O governo de centro-esquerda da Finlândia decidiu dar aos novos pais sete meses de licença familiar remunerada, o mesmo número permitido para as mulheres.
As mulheres na Finlândia também recebem um mês remunerado no final de sua gravidez.
O ministro da Saúde e Assuntos Sociais, Aino-Kaisa Pekonen, disse que a "reforma radical" foi criada para aumentar a taxa de natalidade em declínio do país e criar maior igualdade de gênero.
"Isso permite uma melhor igualdade entre pais e diversidade entre famílias", continuou ele.
"A longo prazo, também melhora a igualdade na vida profissional e nos salários, ao orientar os pais a usar uma proporção maior de licenças parentais do que antes", disse ela.
A Suécia vai ainda mais longe com a licença familiar do que a Finlândia.
O governo sueco diz que os pais de ambos os sexos têm direito a 16 meses de licença familiar paga com 80% de seus salários. Além disso, há dias extras adicionados se os pais tiverem gêmeos.
Os pais devem ficar com alguns dos 480 dias destinados à família e os dias pagos não expiram até que a criança tenha oito anos de idade.
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